Em
2010, o governo anunciou a mudança do modelo de RG para um
cartão que assemelha-se, em questões estéticas e
de materiais, ao bancário, e contará com um chip. A
discussão girou, então, em torno de quem pagaria por
essa mudança.
Na
última quarta-feira (20), o Senado Federal aprovou o projeto
que prevê a gratuidade apenas para a emissão do
documento, o que foi comemorado como vitória visto que a
proposta inicial previa cobrança de R$40 para o mesmo serviço.
O
novo RG terá dez dígitos e a previsão do governo
é que a substituição completa pelo novo modelo
leve até dez anos. Por isso, enquanto este processo não
se completa, ambos modelos serão aceitos.